quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Catequese Inicia-se em Festa!....Na Vila Termal de Caldas de São Jorge — Santa Maria Feira


Na Vila Termal de Caldas de São Jorge — Santa Maria Feira
Catequese Inicia-se em Festa!
Festivamente foi dado início à Catequese Paroquial da Vila Termal de Caldas de São Jorge. Catequeses há que celebram a Festa do Encerramento!

Para a Eucaristia Paroquial, encheu-se a Igreja Matriz de juventude da várias Caminhadas Catequéticas do 1º ao 10º Ano.
A Igreja tornou-se pequena para conter tanta gente interessada e participante.
De realçar o Chamamento dos Catequistas e Compromissos dos Pais, Catequistas, Crianças e Adolescentes; a Consagração e Bênção dos Catequistas.
Tudo num ambiente de entusiasmo e alegria contagiante e de promessa.


Está a Paróquia num esforço de actualização da mensagem evangélica,
com o emprego dos meios das novas tecnologias e multimédia,
apetrechando o Salão Paroquial (Salas de Catequese) e Igreja Matriz com todas as ferramentas: computadores, LCDs, em ligação à Internet e Tv, tendo em vista a difusão multimédia, em directo, diferido, videoconferência e ligação de Igrejas Matrizes e Salas de Catequese em vídeo conferência criando comunidades
virtuais mas interligadas e participativas.


A experiência teve o pontapé de saída já no Salão Paroquial o ano transacto e continuado agora na igreja Matriz, graças à preciosa generosidade de um paroquiano diligente e amante deste modo de transmissão da mensagem cristã cm multimédia, tão adequada ao nosso tempo, por acção de duas empresas locais:
uma de computadores e outra de Publicidade desta Vila Termal.


O passo está dado
e a experiência está contagiar pelos comentários
e apreciações abonatórias.


O projecto e realização do mesmo orça pelos 8.500 Euros.

O futuro dirá e o entusiasmo será acrescentado com novos eventos.
ATM
Assessor para a Comunicação Vigararia de Santa Maria Feira)




quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Em Outubro pega tudo!!! Pegarão os postes da Vergada ?! Há que ter fé!!!!


Em Outubro pega tudo!!!
Será que na Vergada pegam “de estaca” os postes da EDP no meio da Estrada.
Vamos esperar para ver se dão árvores ornamentais e de Jardim na futura PRAÇA DE CRISTO REI da Vergada.



Ou a EDP é só para ir ao bolso dos contribuintes?
Ou será que estamos em território dos Palestinianos da Faixa de Gaza ?

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Divirta-se.. Adoro gatinhos!!!

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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

XXX Domingo Comum



XXX Domingo do Tempo Comum – 25 de Outubro de 2009
O Senhor fez maravilhas em favor do seu povo


1.ª Leitura (Jer 31, 7-9): “ O Senhor salvou o seu povo, o resto de Israel
Jeremias não foi só “profeta de desgraças” e destruição. O trecho desta leitura faz parte duma recolha de oráculos de restauração, compostos em várias épocas. Aqui se dá voz à alegria perante o regresso à pátria dos israelitas exilados. A leitura começa com um invitatório dirigido a toda a assembleia dos crentes para que regozijem pela salvação do “resto” de Israel, o povo predilecto do Senhor (“a primeira das nações”). A salvação é descrita como regresso e reunião: a omnipotência divina não conhece limites de espaço nem dificuldade de percursos. E aqui trata-se da omnipotência do amor cheio de compaixão e ternura de um Deus que é Pai.


Evangelho (Mc 10, 46-52): “Coragem! Levanta-te, que Ele está a chamar-te
O caminho do cego de Jericó para a verdadeira luz apresenta-se como um itinerário exemplar para quem, da tristeza duma existência opaca e sem futuro, quer alcançar a meta da vida autêntica. “Quando Jesus ia a sair de Jericó...”: Jesus, apresta-se a percorrer os últimos trinta quilómetros da sua peregrinação a Jerusalém onde celebrará a sua última Páscoa. Com ele caminham os discípulos por entre uma multi-dão de adeptos e peregrinos. Na berma da es-trada, um cego mendigava. Marcos registou o seu nome: Bartimeu. Era cego mas ouvia bem. E pelo rumor da gente que passava depreendeu que entre os peregrinos seguia o famoso Rabi de Nazaré, do qual ouvira, certamente, relatar maravilhas. O seu grito de apelo é ao mesmo tempo um acto de fé e de esperança. “Jesus, filho de David...”: É a primeira vez que S. Marcos regista este título, que evocava expectativas messiânicas nacionalistas. Logo após este episódio será relatada a entrada messiânica de Jesus na cidade santa, por entre aclamações semelhantes (Mc 11, 1-11).
“Muitos repreendiam-no para que se calasse”: igual tentativa de silenciar os "importunos" aparece noutros episódios (a cananeia, em Mt 10, 13; as crianças, em Mc 10, 13). Mas o cego não desiste, aparecendo assim como exemplo da persistência na oração, tão recomendada pelo Mestre. O curioso é que Jesus, que tantas vezes deu ordem de silêncio às aclamações dos circunstantes, desta vez intervém para atender o suplicante. “Chamai-o”; “Coragem, está a chamar-te”. Aconteceu algo de especial que fez mudar até a atitude do povo. O cego salta, abandona a capa com eventuais esmolas e corre ao encontro do Mestre que o chama. Agora já não precisa de gritar para expor o seu desejo: “Rabbúni [expressão mais viva e afectuosa do que o habitual Rabbi ], que eu veja!”. “Vai, a tua fé te salvou”: mais importante ainda que a visão corporal é o dom da fé. A vida para Bartimeu nunca mais foi a mesma: pôs-se a seguir Jesus pelo caminho de Jerusalém e do sacrifício, tornando-se paradigma do autêntico discípulo.


2.ª Leitura (Hebr 5, 1-6): “Todo o sumo sacerdote (…) é constituído em favor dos homens
O Autor de Heb está a apresentar Jesus como nosso Salvador, na medida em que se tornou participante e solidário da natureza humana. Por isso pode ser nosso Mediador e nosso Sumo Sacerdote. No trecho de hoje temos uma clara definição do sacerdócio de Jesus.
Em Cristo Jesus temos um Mediador supremo e universal: santíssimo, que não precisa de oferecer expiações por si, dotado de imensa piedade e solidariedade para com os seus irmãos, que lavou o pecado de todos com o seu sangue, que penetra os céus até ao trono do Eterno onde está, sempre vivo, de pé, em acto de mediação sacerdotal sumamente eficaz em nosso favor.


Leitura do Livro de Jeremias Jer 31, 7-9
Eis o que diz o Senhor: «Soltai brados de alegria por causa de Jacob, enaltecei a primeira das nações. Fazei ouvir os vossos louvores e proclamai: 'O Senhor salvou o seu povo, o resto de Israel'. Vou trazê-los das terras do Norte e reuni-los dos confins do mundo. Entre eles vêm o cego e o coxo, a mulher que vai ser mãe e a que já deu à luz. É uma grande multidão que regressa. Eles partiram com Lágrimas nos olhos e Eu vou trazê-los no meio de consolações.
Levá-los-ei às águas correntes, por caminho plano em que não tropecem. Porque Eu sou um Pai para Israel e Efraim é o meu primogénito».




Salmo Responsorial Salmo 125 (126)


Grandes maravilhas fez por nós o Senhor, por isso exultamos de alegria. Ou: O Senhor fez maravilhas em favor do seu povo.


Quando o Senhor fez regressar os cativos de Sião,
parecia-nos viver um sonho.
Da nossa boca brotavam expressões de alegria
e dos nossos lábios cânticos de júbilo.


Diziam então os pagãos:
«O Senhor fez por eles grandes coisas».
Sim, grandes coisas fez por nós o Senhor,
estamos exultantes de alegria.


Fazei regressar, Senhor, os nossos cativos,
como as torrentes do deserto.
Os que semeiam em lágrimas
recolhem com alegria.


A ida vão a chorar,
levando as sementes;
à volta vêm a cantar,
trazendo os molhos de espigas.




Leitura da Epístola aos Hebreus Hebr 5, 1-6
Todo o sumo sacerdote, escolhido de entre os homens, é constituído em favor dos homens, nas suas relações com Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados. Ele pode ser compreensivo para com os ignorantes e os transviados, porque também ele está revestido de fraqueza; e, por isso, deve oferecer sacrifícios pelos próprios pecados e pelos do seu povo. Ninguém atribui a si próprio esta honra, senão quem foi chamado por Deus, como Aarão. Assim também, não foi Cristo que tomou para Si a glória de Se tornar sumo sacerdote; deu-lha Aquele que Lhe disse: «Tu és meu Filho, Eu hoje Te gerei», e como disse ainda noutro lugar: «Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedec».




Aleluia. Jesus Cristo, nosso Salvador, destruiu a morte e fez brilhar a vida por meio do Evangelho. Aleluia.




Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos Mc 10, 46-52
Naquele tempo, quando Jesus ia a sair de Jericó com os discípulos e uma grande multidão, estava um cego, chamado Bartimeu, filho de Timeu, a pedir esmola à beira do caminho. Ao ouvir dizer que era Jesus de Nazaré que passava, começou a gritar: «Jesus, Filho de David, tem piedade de mim». Muitos repreendiam-no para que se calasse. Mas ele gritava cada vez mais:
«Filho de David, tem piedade de mim». Jesus parou e disse: «Chamai-o». Chamaram então o cego e disseram-lhe: «Coragem! Levanta-te, que Ele está a chamar-te». O cego atirou fora a capa, deu um salto e foi ter com Jesus. Jesus perguntou-lhe: «Que queres que Eu te faça?»
O cego respondeu-lhe: «Mestre, que eu veja». Jesus disse-lhe: «Vai: a tua fé te salvou».
Logo ele recuperou a vista e seguiu Jesus pelo caminho.




Sugestões Litúrgicas


1. Este Domingo apresenta-nos o último milagre de Jesus antes da entrada em Jerusalém e é também o último milagre narrado por Marcos neste Ano litúrgico prestes a encerrar-se. Mais uma vez a homilia pode realçar esta característica do Evangelista que prefere apresentar-nos Jesus em acção, de uma forma directa, mas nem por isso menos profunda e intencional.

2. O “último” milagre não é uma cura qualquer, mas a iluminação de um cego e conclui-se com o seguimento do iluminado a Jesus no caminho da cruz que, como vimos em Domingos anteriores, até os discípulos tinham dificuldade em ver. Eis dois símbolos a valorizar na celebração e, se possível, a combinar/sobrepor: a luz e a cruz. Essa é, aliás, a pedagogia da cruz processional que avança ladeada de círios e seguida pelo presidente acompanhado pelos ministros.

3. Leitores: A 1.ª leitura não apresenta grandes dificuldades: Jacó ou Jacobe? Preferira-se a 1.ª pronúncia, seguindo a regra - que admite excepções - que impõe que as consoantes sem vogais não se pronunciem. Já na 2.ª leitura, preferimos a pronúncia - contra a regra - Melquisedeque, com uma branda pronunciação da última sílaba. Esta leitura tem algumas dificuldades de pontuação e mesmo de dicção. Apontemos estas últimas: "compreensivo... transviados... revestido... Aarão... ".
Sugestão de cânticos: Entrada: Vinde, exultemos de alegria, F. Santos, NCT 229; Servi o Senhor com alegria, B. Sousa, NCT 228; Salmo Resp.: O Senhor fez maravilhas, M. Luís, SR(B) 133; Aclam. ao Ev.: O nosso Salvador, adapt. NCT 240; Comunhão: A minha alma louva o Senhor, F. Santos, BML 66, 93 e NCT 254; Senhor, Tu és a luz, A. Oliveira, NCT 273.

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               Acta da Comissão Executiva da Paróquia de Cristo Rei da Vergada


No dia 22 de Outubro de dois mil e nove, pelas 21.00 horas, reuniu-se a Comissão Executiva da Paróquia de Cristo Rei da Vergada, na pessoa do Pároco, Sr. Pe. António Teixeira Machado e pelo Floriano José Ferreira da Silva, José António Barbosa Cardoso e Jacinto Cardoso. Estiveram ainda presentes a Chefe da Catequese, Ermelinda Ferreira, e dois representantes da Comissão de Festas, o Sr. Plinto e o Sr. Celestino, este conhecido pelo “Sereno” e ainda A Srª Fernanda Lamas, em representação das zeladoras que enfeitam a Igreja, com a seguinte ordem de trabalhos:
1 - Boas vindas aos convidados
2 – Leitura da acta da Comissão Executiva
3 – Assuntos antes da Ordem Dia
4 – Reflexão sobre o Início da Catequese
5 – Sobre o uso das Flores na Igreja
6 – Andamento da Comissão de Festas para o Ano 2010
7 – Festas e Celebrações que se aproximam
8 – Reflexão sobre o andamento das Assessorias
9 – Reflexão sobre o Plano de Intenções
10 – Necessidade ou não de convocar mais reuniões
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1 - O Pároco começou por dar as boas-vindas a todos os presentes.


2 – Reflexão sobre o início da Catequese.
3 – Leitura da Acta do dia 7 de Outubro.
4 - Antes da ordem do dia o Pároco perguntou se haveria outro assunto que deveria ser agendado e como ninguém se pronunciou passou-se para os pontos agendados.
5 - Reflexão sobre o Início da Catequese
A Ermelinda, Directora do Secretariado Paroquial Da Catequese, perguntou se seria possível os adolescentes e jovens visitarem os doentes e idosos da Paróquia, acompanhados pelos MEC, no dia 27 de Dezembro. Não houve qualquer objecção, mas o Sr. Pe. Machado frisou que se deveria arranjar alguma vestimenta para os jovens representando o Menino Jesus, os Magos, etc. e levarem também algum presentinho para eles.
A Ermelinda solicitou também se podia contar com a colaboração da LIAM para uma “Feirinha” para apoiar um projecto missionário, pedido este para o qual também não houve qualquer entrave.
Seguidamente o Pároco informou a todos os presentes que as reuniões que foram convocadas para os pais das crianças tiveram pouca adesão, pois houve bastantes faltas. Assim, será entregue a cada criança um sobrescrito louvando os pais que estiveram presentes e admoestando os que não compareceram. A falta dos pais corresponde a duas faltas na catequese para a criança.
6 – Uso de flores.
Como vem mencionado na Voz Portucalense desta semana (podem consultar através da página - http://www.7arte.net/cgi-bin/VP/editorwww/ler_seccao2.pl?37|11 ) os Templos aceitam o embelezamento do espaço religioso, mas dentro de determinadas normas. Todos os serviços são bem aceites, queridos e desejados na Igreja. Daí, é importante o zelo e o aspecto belo da Igreja. Todavia, muitas flores obscurecem os actos litúrgicos, pelo que se deve enfeitar dentro das normas da Igreja. Em cada mês há uma zeladora responsável pelo serviço de embelezamento. Qualquer serviço passa pela zeladora e se, porventura, alguém quiser fazer outro arranjo, consultada a zeladora,  esse arranjo fica na Igreja e não será permitido a sua retirada.
7 – Andamento da Comissão de Festas para 2009/2010.
Há normas que não podem ser descuradas nas Festas da Comunidade. Há Orientações Pastorais que devem ser implementadas em todas as Paróquias da Diocese do Porto, entre as quais:
A.   “As Comissões promotoras (de Festas) devem ser formadas por cristãos convictos, que dêem garantias do cumprimento das normas da Igreja e do desejo de trabalharem de harmonia com o Pároco”
B.   “Nenhuma Comissão deve ser nomeada ou renomeada sem que sejam apresentadas ao Conselho Económico, e por este ao povo, as contas da última festa. O saldo, que deve ser entregue ao Conselho Económico, será aplicado a bem do culto e da comunidade cristã”
C.     “O Conselho Económico é o único órgão responsável pela gestão, conservação e enriquecimento de todo o património paroquial que não tenha Corpos Sociais próprios, e responde por isso. E, mesmo o Conselho Económico, não pode fazer obras sem projecto, pareceres técnicos e licença da autoridade eclesiástica competente.”
D.   A programação de qualquer festa religiosa, (…) deve ser feita em comunhão com o Pároco que, como primeiro e principal responsável por qualquer festa religiosa, deve ser sempre o elo de unidade e comunhão”.
 (1 – Que a Festa da Vergada tem ser no dia 18 de Julho de 2010 quando a Comunidade tinha decidido ser no dia 11 de Julho.
Fazendo-o de maus modo e vozearia grossa.
2 - Que um padre local tinha de estar na festa se não ia haver problemas e complicações... e polémica…anda aí uma polémica!!!!.
3 - Que tinha de haver procissão como eles queriam ... senão tiravam a Procissão sem padre! )
Um dos festeiros, altivamente, disse que “a procissão saía com padre ou sem padre” e ainda, no mesmo tom, disse que o Sr. Pe. Casimiro teria de estar presente “porque é padre da terra, gosta da festa e sempre esteve presente”. Anda aí uma polémica…
Foi-lhes informado que a procissão não era como eles estavam a dizer pois, sendo uma festividade religiosa, é ao Pároco que pertence participar primeiramente na procissão. Este poderá delegar num outro Sacerdote mandatário por ele. Todavia, se não houver sacerdote, a procissão não poderá sair à rua.
Os festeiros, desde a primeira hora, informaram para que os deixassem trabalhar e que, se tivessem lucro, o mesmo seria entregue à Igreja. Pediram também que as pessoas colaborassem para a realização desta festa. Ao que o Pároco referiu dar a sua colaboração e que ninguém os impediria de trabalhar…E que a Igreja não restos mas o que lhe é devido!
O Pároco acabou por agradecer a presença daqueles elementos da Comissão de Festas.
8 – Festas e Celebrações que se aproximam
Aproxima-se a Festa de Todos os Santos. Como o Pároco não poderá estar nas Caldas e na Vergada ao mesmo tempo será ele ou o Pe. Valdemar a presidir àqueles actos litúrgicos. O mesmo acontecerá com as Festas Natalícias.
No dia de Todos os Santos haverá duas missas: uma às 9 horas e outra às 15 horas. Esta será seguida de romagem ao cemitério.
9 – Outros assuntos
Foi referida a comunicação feita ao Presidente da Junta de Argoncilhe para que o espaço envolvente à Igreja (Praça de Cristo Rei da Vergada) fosse demarcado para estacionamento, embora a finalidade desse espaço não seja para parque de estacionamento, mas para árvores, jardins, espelhos de água.
Foi referido também o subsídio solicitado para ajudar a custear as obras da Igreja.
O número de pais das crianças da catequese que estiveram na reunião deixou escandalizado o Pároco. É necessário que os pais tomem consciência da responsabilidade da catequese em relação aos seus filhos.
Tem de se ver a recuperação do IVA referente à automatização dos sinos.
O corrimão da escadaria da torre é muito baixo o que pode causar perigo para as crianças.
10 – Reflexão sobre o plano de intenções
Quanto ao pedido de alguém querer custear alguma obra necessária à Igreja, até este momento, não houve qualquer voluntário, mas parece que em relação à Câmara as coisas parece que estão a correr bem.
11 – Necessidade de convocar mais reuniões.
Haverá necessidade de agendar uma reunião com:
Vicentinos; Leitores; MEC (Cartões?); LIAM; Coros; Líderes que orientam a procissão da Vergada.
E, nada mais havendo a dizer foi encerrado a reunião da qual se lavrou a presente acta a qual, depois de lida e aprovada vai ser assinada pelo Presidente e Secretário.


Presidente: P. António Teixeira Machado - Pároco
Secretário: Jacinto Cardoso
Paróquia de Cristo Rei da Vergada, 22 de Outubro de 2009

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Vem aí o Domingo Mundial das Missões... 17 e 19 de Outubro! Lembrar os Grandes Missionários!





Lembrar os Grandes Missionários, nossos vizinhos!
D. Moisés Alves de Pinho
nascido em Fiães



Santa Maria da Feira em 1884.
Grande Missionário em Angola.
Bispo de Angola e Congo
Falecido a 17 de Junho de 1980
com 96 anos de idade
transladado para Luanda a 20 de Outubro de 1999.
Resta na sua terra natal este Busto a recordar
e agora tão zelado!
Parabéns aos Fianenses!
Como personalidade da Cidade de Fiães, destaca-se entre tantas outras dignas de referência, o Exmo. Revmo. Sr. Dr. Moisés Alves de Pinho, venerado Bispo de Angola e Congo, reconhecido pelo Ministro das Colónias, na década de 1930, como a personificação mais perfeita do espírito missionário, a realização mais completa do ideal apostólico, comum a todos os evangelizadores de Angola.
A História dos Missionários do Espírito Santo no nosso país vai ganhar, no próximo dia 5 de Outubro, um documento de referência, com a apresentação da obra “História dos Espiritanos em Portugal” da autoria do Pe. Torres Neiva.
A Congregação Religiosa tem o seu início no ano de 1703, festa de Pentecostes, quando Poullart des Places e seus companheiros fundam, na Igreja de Saint-Étienne-des-Grès, em Paris, a comunidade do Espírito Santo. Mais de cem anos mais tarde, em 1841, Francisco Libermann fundou “a Obra dos Negros”, sob o nome de Sociedade do Sagrado Coração de Maria.
No Pentecostes de 1848, Francisco Libermann preside à união da Congregação do Sagrado Coração de Maria com a Congregação do Espírito Santo. Renasce uma família missionária mais dinâmica: a Congregação do Espírito Santo sob a protecção do Imaculado Coração de Maria, os Espiritanos.
A primeira comunidade da Congregação em Portugal é inaugurada, em Santarém, a 3 de Novembro de 1867. É formada por dois Padres e dois estudantes franceses.
A província portuguesa foi criada em 1867 pela casa-mãe, sendo o seu objectivo o de formar missionários para Angola e outras colónias portuguesas. Na sua história, segundo o Pe. Torres Neiva, podemos distinguir duas fases distintas: antes da proclamação da República, em 1910, e depois da proclamação da República.
Antes, a província lançou os seus alicerces em Santarém, com a fundação do “Seminário do Congo” e foi-se solidificando pouco a pouco, a ponto de em 1910 contar já com todas as obras de formação para padres e irmãos: uma procuradoria das missões em Lisboa (1892), o Colégio do Espírito Santo em Braga (1872), o Colégio de Santa maria no Porto (1886), a Escola Agrícola Colonial de Sintra (1887), o Seminário Apostólico da Formiga, em Ermesinde (1894) e o Seminário de Teologia em Carnide, Lisboa (1908). Só em 1901 é que a Congregação é oficialmente aprovada em Portugal, com sede em Lisboa.

Com a proclamação da República todas estas obras foram confiscadas, excepção feita à procuradoria das missões. A restauração da província foi iniciada por D. Moisés Alves de Pinho, nomeado provincial em 1919 com essa incumbência específica. A 2 de Fevereiro de 1921, é erecta canonicamente a Província de Portugal.
Pouco a pouco foram-se abrindo novas casas de formação: Braga (1919), Godim-Régua (1921), Viana do Castelo (1922), Fraião-Braga (1927), Silva-Barcelos (1937) e Torre da Aguilha (São Domingos de Rana, 1952), além de várias outras obras de apoio à animação missionária e ao apostolado dos seus membros.
Fruto do desenvolvimento da Província Portuguesa e do trabalho de vários Padres e Irmãos de Portugal surgirá, em 1969, a Província de Espanha. Alguns anos mais tarde, 1982, é fundado no Brasil o distrito de Brasil Sudeste, formado por religiosos de origem portuguesa.
A província portuguesa conta com cerca de duas centenas de membros. As suas actividades estão distribuídas pela formação de novos missionários, animação missionária do Povo de Deus, promoção vocacional, apostolado paroquial e assistência aos migrantes de expressão portuguesa.
Na animação missionária merecem relevo a Liga Intensificadora da Acção Missionária, fundada em 1937, o Movimento Missionário de Professores e os Jovens Sem Fronteiras. Na assistência aos migrantes merece destaque o Centro Padre Alves Correia (CEPAC), em Lisboa.

MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI
PARA O DIA MISSIONÁRIO MUNDIAL DE 2009
"As nações caminharão à sua luz" (Ap 21, 24)

Neste domingo dedicado às missões, me dirijo sobretudo a vós, Irmãos no ministério episcopal e sacerdotal, e também aos irmãos e irmãs do Povo de Deus, a fim de vos exortar a reavivar em si a consciência do mandato missionário de Cristo para que "todos os povos se tornem seus discípulos" (Mt 28,19), seguindo as pegadas de São Paulo, o Apóstolo dos Gentios.
"As nações caminharão à sua luz" (Ap 21, 24). O objetivo da missão da Igreja é iluminar com a luz do Evangelho todos os povos em seu caminhar na história rumo a Deus, pois Nele encontramos a sua plena realização. Devemos sentir o anseio e a paixão de iluminar todos os povos, com a luz de Cristo, que resplandece no rosto da Igreja, para que todos se reúnam na única família humana, sob a amável paternidade de Deus.
É nesta perspectiva que os discípulos de Cristo espalhados pelo mundo trabalham, se dedicam, gemem sob o peso dos sofrimentos e doam a vida. Reitero com veemência o que muitas vezes foi dito pelos meus Predecessores: a Igreja não age para ampliar o seu poder ou reforçar o seu domínio, mas para levar a todos Cristo, salvação do mundo. Pedimos somente de nos colocar a serviço da humanidade, sobretudo da daquela sofredora e marginalizada, porque acreditamos que "o compromisso de anunciar o Evangelho aos homens de nosso tempo... é sem dúvida alguma um serviço prestado à comunidade cristã, mas também a toda a humanidade"(Evangelii nuntiandi, 1), que "apesar de conhecer realizações maravilhosas, parece ter perdido o sentido último das coisas e de sua própria existência"(Redemptoris missio, 2).
1. Todos os Povos são chamados à salvação
Na verdade, a humanidade inteira tem a vocação radical de voltar à sua origem, que é Deus, somente no Qual ela encontrará a sua plenitude por meio da restauração de todas as coisas em Cristo. A dispersão, a multiplicidade, o conflito, a inimizade serão repacificadas e reconciliadas através do sangue da Cruz e reconduzidas à unidade.
O novo início já começou com a ressurreição e a exaltação de Cristo, que atrai a si todas as coisas, as renova, as tornam participantes da eterna glória de Deus. O futuro da nova criação brilha já em nosso mundo e acende, mesmo se em meio a contradições e sofrimentos, a nossa esperança por uma vida nova. A missão da Igreja é "contagiar" de esperança todos os povos. Por isto, Cristo chama, justifica, santifica e envia os seus discípulos para anunciar o Reino de Deus, a fim de que todas as nações se tornem Povo de Deus. É somente nesta missão que se compreende e se confirma o verdadeiro caminho histórico da humanidade. A missão universal deve se tornar uma constante fundamental na vida da Igreja. Anunciar o Evangelho deve ser para nós, como já dizia o apóstolo Paulo, um compromisso impreterível e primário.
2. Igreja peregrina
A Igreja Universal, sem confim e sem fronteiras, se sente responsável por anunciar o Evangelho a todos os povos (cfr. Evangelii nuntiandi, 53). Ela, germe de esperança por vocação, deve continuar o serviço de Cristo no mundo. A sua missão e o seu serviço não se limitam às necessidades materiais ou mesmo espirituais que se exaurem no âmbito da existência temporal, mas na salvação transcendente que se realiza no Reino de Deus. (cfr. Evangelii nuntiandi, 27). Este Reino, mesmo sendo em sua essência escatológico e não deste mundo (cfr. Jo 18,36), está também neste mundo e em sua história é força de justiça, paz, verdadeira liberdade e respeito pela dignidade de todo ser humano. A Igreja mira em transformar o mundo com a proclamação do Evangelho do amor, "que ilumina incessantemente um mundo às escuras e nos dá a coragem de viver e agir e... deste modo, fazer entrar a luz de Deus no mundo" (Deus caritas est, 39). Esta é a missão e o serviço que, também com esta Mensagem, chamo a participar todos os membros e instituições da Igreja.
3. Missio ad gentes
A missão da Igreja é chamar todos os povos à salvação realizada por Deus em seu Filho encarnado. É necessário, portanto, renovar o compromisso de anunciar o Evangelho, fermento de liberdade e progresso, fraternidade, união e paz (cfr. Ad gentes, 8). Desejo "novamente confirmar que a tarefa de evangelizar todos os homens constitui a missão essencial da Igreja"(Evangelii nuntiandi, 14), tarefa e missão que as vastas e profundas mudanças da sociedade atual tornam ainda mais urgentes. Está em questão a salvação eterna das pessoas, o fim e a plenitude da história humana e do universo. Animados e inspirados pelo Apóstolo dos Gentios, devemos estar conscientes de que Deus tem um povo numeroso em todas as cidades percorridas também pelos apóstolos de hoje (cfr. At 18, 10). De fato, "a promessa é em favor de todos aqueles que estão longe, todos aqueles que o Senhor nosso Deus chamar "(At 2,39).
Toda a Igreja deve se empenhar na missio ad gentes, enquanto a soberania salvífica de Cristo não está plenamente realizada: "Agora, porém, ainda não vemos que tudo lhe esteja submisso"(Hb 2,8).
4. Chamados a evangelizar também por meio do martírio
Neste dia dedicado às missões, recordo na oração aqueles que fizeram de suas vidas uma exclusiva consagração ao trabalho de evangelização. Menciono em particular as Igrejas locais, os missionários e missionárias que testemunham e propagam o Reino de Deus em situações de perseguição, com formas de opressão que vão desde a discriminação social até a prisão, a tortura e a morte. Não são poucos aqueles que atualmente são levados à morte por causa de seu "Nome". É ainda de grande atualidade o que escreveu o meu venerado Predecessor Papa João Paulo II: "A comemoração jubilar descerrou-nos um cenário surpreendente, mostrando o nosso tempo particularmente rico de testemunhas, que souberam, ora dum modo ora doutro, viver o Evangelho em situações de hostilidade e perseguição até darem muitas vezes a prova suprema do sangue" (Novo millennio ineunte, 41).
A participação na missão de Cristo, de fato, destaca também a vida dos anunciadores do Evangelho, aos quais é reservado o mesmo destino de seu Mestre. "Lembrem-vos do que eu disse: nenhum empregado é maior do que seu patrão. Se perseguiram a mim, vão perseguir a vós também " (Jo 15,20). A Igreja se coloca no mesmo caminho e passa por tudo aquilo que Cristo passou, porque não age baseando-se numa lógica humana ou com a força, mas seguindo o caminho da Cruz e se fazendo, em obediência filial ao Pai, testemunha e companheira de viagem desta humanidade.
Às Igrejas antigas como as de recente fundação, recordo que são colocadas pelo Senhor como sal da terra e luz do mundo, chamadas a irradiar Cristo, Luz do mundo, até os extremos confins da terra. A missio ad gentes deve ser a prioridade de seus planos pastorais.
Agradeço e encorajo as Pontifícias Obras Missionárias pelo indispensável trabalho a serviço da animação, formação missionária e ajuda econômica às jovens Igrejas. Por meio destas instituições pontifícias, se realiza de forma admirável a comunhão entre as Igrejas, com a troca de dons, na solicitude recíproca e na comum projetualidade missionária.
5. Conclusão
O impulso missionário sempre foi sinal de vitalidade de nossas Igrejas (cfr. Redemptoris missio, 2). É preciso, todavia, reafirmar que a evangelização é obra do Espírito, e que antes mesmo de ser ação, é testemunho e irradiação da luz de Cristo (cfr. Redemptoris missio, 26) através da Igreja local, que envia os seus missionários e missionárias para além de suas fronteiras. Rogo a todos os católicos para que peçam ao Espírito Santo que aumente na Igreja a paixão pela missão de proclamar o Reino de Deus e ajudar os missionários, as missionárias e as comunidades cristãs empenhadas nesta missão, muitas vezes em ambientes hostis de perseguição.
Ao mesmo tempo, convido todos a darem um sinal crível da comunhão entre as Igrejas, com uma ajuda econômica, especialmente neste período de crise que a humanidade está vivendo, a fim de colocar as jovens Igrejas em condições de iluminar as pessoas com o Evangelho da caridade.
Nos guie em nossa ação missionária a Virgem Maria, Estrela da Evangelização, que deu ao mundo Cristo, luz das nações, para que leve a salvação "até aos extremos da terra"(At 13,47).
A todos, a minha Bênção.
Cidade do Vaticano, 29 de junho de 2009
BENEDICTUS PP. XVI

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Aprenda línguas....Dicionário de bolso!!!!!

Dicionário de bolso
RUSSO
Conjunto de árvores = Boshke
Insecto=Moshka
Político=Caganopovo
Defunto=Sefoy Prakova
Sogra=Storvo
ALEMÃO
Abrir a porta=Destranken
Não me interessa=Queselich
Bombardeio=Bombascaen
Chuva=Gotascaen
Sogra=Ajjj
ÁRABE
Metralhadora=Allavai Abalabalabalabalabala
Elevador=Alicima Vai
Necessito um banho=Molhamed
Sogra=Alvíborah
CHINÊS
Cabelo sujo=Chin-Champu
Descalço=Chin Chinela
Top-less=Chin-Chut-Yiã
Náufrago=Chin-Chu-Lancha
Nudista=Chin-Calcao
Pobre=Chen Luz, Chen Agua e Chen Gaz
Veneno=Bai Gon
Estudante=Xu-Lo-Pai
Ladrão=Fin-To-Xui
Politico=Chin-Pan-Ze
Sogra=Bru-Xa-Feia
INGLÊS
Banheira giratoria=Tina Turner
Indíviduo de bom autocontrole=Auto Stop
Copie bem=Copyright
Talco para caminhar=Walkie Talkie
JAPONÊS
Adivinhador=Komosabe
Bêbado=Yochi Tomo Whiski
Café amargo=Takaro Azukar
Top Less=Sakare Ateta
Diarreia=Kagasoagua
Carro=Kenon Hémoto
Compre=Adkira
Terror=Aikimedu
Fraco=Yono Komo
Roubaram-me a moto=Yononvejo M'yamaha
Meia volta=Kasigiro
Bilhar=Takada Nabola
Bar=Boti Kin
Político=Roba Kasitudo
Se foi=Non-ta
Acabou a gasolina=Yaminhamoto Nonanda
Vice-campeão=Kuasi-Ganho
Ainda tenho sede=Kiro Maisagwa
WC=Akisicaga
Fim=Saka-bo

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Plano de Intenções para o Desenvolvimento da Localidade da Vergada ( Vilas de Argoncilhe e Moselos)




 Plano  de  Intenções  para o  Desenvolvimento da Localidade da Vergada  ( Vilas de Argoncilhe  e Moselos):
1-      Dotação de uma  “Praceta” frente à Igreja Matriz da Paróquia de Cristo Rei da Vergada numa primeira fase com a colocação e provimento  de um Pavimento Betuminoso de Alcatrão devidamente identificado com reguados  demarcados  a branco declarado e amarelo acondicionado para estacionamento,  tendo em vista uma Futura Praça – A PRAÇA DE CRSISTO REI – com prévio  estudo de Impacto Ambiental e acondicionamento dos mesmo Espaço para ser A SALA DE VISITAS  que enobrece, enriquece e dignifica  esta Localidade da Vergada, contando com a anexação negociada dos prédios que obstam e obstaculizam  o intento acima referido.


2-      A reformulação  do Cemitério Local – de Ordonhe  - de serventia à Paróquia de Cristo Rei da Vergada com duplicação do seu espaço e dotação de estâncias  sanitárias modernas, asseadas no âmbito das que a Junta de Freguesia desta Vila de Argoncilhe  dispensou conjuntamente com a Capela-Sala  Mortuária junto do Cemitério da Vila e da Igreja  Matriz de Argoncilhe.
3-      Continuação do Saneamento   já começado no lugar de Ordenhe e de Ramil visto à grande aquisição e construção da ETAR da Vila de Argoncilhe.
4-      A feitura a breve prazo do Parque Infantil e de Lazer para Adultos na Praceta Serafim Alves Ribeiro – Ramil





5-      O conferir à Igreja Matriz da Paróquia de Cristo Rei da Vergada o acabamento das salas de Catequese e Reuniões  dos  Grupos do  Salão Paroquial inacabadas ( apenas com obra de pedreiro e trolharia e  sem pinturas, revestimentos  e resguardos),  orçando pelos 15.000.00€. Bem como os restantes restauros interiores e pinturas exteriores, orçando pelos 20.000.00€. Assim como a substituição do telhado  da Igreja Matriz  com “a malfadada cobertura de amianto-fibrocimento”  perigoso para a saúde e cancerígeno por um telhado de material mais moderno  de placas " Sandwich com isolante e isolamento no interior" adequadas e  isoladas, orçamento na ordem dos 35.000.00 €. Sem esquecer  outros melhoramento como o Guarda-vento inexistente e Porta Principal  na mesma Igreja  Matriz à entrada orçando pelos 20.000.00€

Tudo isto no âmbito do melhoramento e acondicionamento de uma zona singular e preservada que previlegie a População da Localidade da Vergada e enobrece a Vila de Argoncilhe e o seu Executivo – Junta de Freguesia  -  liderada por Sua Excelência o Seu Presidente o Senhor Manuel Coimbra!

domingo, 4 de outubro de 2009

PRAÇA DE CRISTO REI !!! Um Projecto para o Arraial da Paróquia de Cristo Rei da Vergada!!!


 



Um Projecto para o Arraial da Paróquia de Cristo Rei da Vergada!!!
Mais que razoável, Implementável
e concretizável
a curto
ou médio prazo!
PARABÉNS!